terça-feira, 11 de outubro de 2011

PLANETÁRIO DE LONDRINA



Planetário de Londrina foi inicialmente idealizado pelos Professores Cleiton Joni Benetti Lattari, Físico e Astrônomo, professor da UEL na época, hoje da UNIFIL/Londrina e Rute Helena Trevisan da UEL, e teve seu prédio construído pela Prefeitura Municipal de Londrina , por Waldmir Belinati, em 1992. O Projeto Planetário de Londrina, que possui fins acadêmicos, educativos e culturais, tem seu prédio construído no centro da cidade de Londrina, pela Prefeitura Municipal da cidade. A sala de projeção tem 8 metros de diâmetro e capacidade para 44 expectadores por sessão. O atendimento do planetário está previsto para aproximadamente 85.000 pessoas/ano, entre estudantes, professores, pessoas da cidade e turistas em geral.


PRAÇA ROCHA POMBO


Nossa cidade tem uma praça que hoje já não é mais tão linda como antigamente, a praça Rocha Pombo, talvez ela tenha perdido seu prestígio por não ganhar as  manutenção devidas, com isso ela foi  deixada de lado e ficou em segundo plano pela nova Praça Tomie Nakagawa. Que Pena!

COLÔNIA SANTA IZABEL







Construído na década de 1920, este arco, como o designa a comunidade de Santa Izabel, a 30 quilômetros de Belo Horizonte, Trata-se de estrutura arquitetônica porticada, de configuração simples e ornamentação clássica, destacando sobre a entrada a inscrição "Colônia Santa Isabel - Hic Manebimus Optime". É um lugar que vale a pena ser visitado.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

MARECHAL CANDIDO MARIANO DA SILVA RONDON ( BOSQUE DE LONDRINA)


Marechal Candido Mariano da Silva Rondon (05-05-1865 – 19-01-1958): militar, sertanista e geógrafo, de descendência predominantemente indígena, trabalharam no desbravamento dos estados de Mato Grosso, Amazônia e Acre, levando a linha telegráfica ate países vizinhos, alem de lutar por causas abolicionistas e de protegerão aos índios. Tem o nome inscrito em letras de ouro na sociedade geográfica de Nova Iorque. Foi presidente do conselho Nacional de proteção aos índios (1939).

O bosque no período de 1971 e 1978 foi utilizado com terminal urbano de transporte coletivo de Londrina.

“Aqui a Companhia de Terras Norte do Paraná reservou uma área pública que os pioneiros chamavam de “Mata”. O Bosque Marechal Candido Rondon embora não guarde a floresta nativa, mantêm, todavia as espécies originais da região. Entre outras a Figueira Branca, indicadora da fertilidade da terra e a Peroba, a mais alta espécie vegetal da floresta que cobria todo

MUSEU HISTÓRICO DE LONDRINA

 



O Museu Histórico de Londrina foi inaugurado em 18 de setembro de 1970, ocupa o prédio da antiga Estação Ferroviária de Londrina, que por suas linhas arquitetônicas constitui-se em marco histórico da origem inglesa da colonização de Londrina e do Norte Novo do Paraná. A missão do Museu é desenvolver ações de resgate, preservação e divulgação do patrimônio cultural de Londrina e região, procurando tornar visível a trajetória histórica de sua sociedade; dar suporte ao ensino, pesquisa e extensão e promover a reflexão crítica da realidade histórica, contribuindo para a renovação e melhoria da qualidade de vida e da dimensão cultural da população.







ÁREA DE LAZER LUIGI BORGHESI ( ZERÃO)




A área de Lazer Luigi Borghesi é mais comumente conhecida por Zerão, em função de seu formato parecer um grande zero. Possui uma pista de corrida de 1.050 metros,que circunda a área e é entrecortado por um pequeno riacho.

domingo, 9 de outubro de 2011

Teatro Municipal de São Paulo


Antiga faixada


Faixada atual

Como em 1898 a cidade perdera para um incêndio o Teatro São José, palco das suas principais manifestações artísticas, tornava-se imperativo construir um espaço à altura das grandes companhias estrangeiras. O arquiteto Ramos de Azevedo e os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi iniciaram a construção em 1903 e, em 12 de Setembro de 1911, o Teatro Municipal foi aberto ante de uma multidão de 20 mil pessoas, que se acotovelava às suas portas. São Paulo se integrava, então, ao roteiro internacional dos grandes espetáculos. O espaço serviu de cenário do movimento que promoveu uma grande transformação cultural no Brasil: a "Semana de Arte Moderna de 22".
Duas grandes obras marcaram as mudanças e renovações no Teatro: a primeira, em 1954, criou novos pavimentos para ampliar os camarins, reduziu os camarotes e instalou o órgão G. Tamburini; a segunda, de 1986 a 1991, restaurou o prédio e implementou estruturas e equipamentos mais modernos.  Para celebrar o Centenário, em 12 de Setembro de 2011, o Teatro Municipal de São Paulo sofreu a terceira obra, esta bem mais complexa que as demais, por restaurar todo o edifício e modernizar o palco. Para tal, as fachadas e a ala nobre foram restauradas, 14.262 vidros que compõem os conjuntos de vitrais recuperados, as pinturas decorativas resgatadas com base em fotos antigas e o palco foi equipado com os mais modernos mecanismos cênicos. O corpo artístico do Teatro Municipal de São Paulo é composto pela Orquestra Sinfônica Municipal, Orquestra Experimental de Repertório, Balé da Cidade de São Paulo, Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, Coral Lírico, Coral Paulistano e as Escolas de Dança e de Música de São Paulo.


Cartaz do primeiro espetáculo, chegada dos cenários usados na noite de estréia, intervenção paisagística junto ao Vale do Anhangabaú (em foto de 1911) e o programa da primeira temporada. Vereadores e jornais reivindicavam uma obra nacional na abertura da casa, mas a escolhida foi a ópera Hamlet, do francês Ambroise Thomas.



Praça Rio Branco


Praça está localizada no Centro Histórico da capital paraibana
Praça Rio Branco é revitalizada no centro Histórico de João Pessoa
As obras começaram em dezembro de 2009.

A Praça Rio Branco, constituída originalmente como Largo, entre os séculos XVI e XVII, está localizada entre as ruas Visconde de Pelotas e Duque de Caxias, na parte alta do conjunto tombado. O local da revitalização possui grande valor histórico e ambiental, sendo considerado um marco para a história da
Cidade.  A superintendente do IPHAN-PB, Eliane Freire, conta que a praça estava em avançado processo de degradação. A partir da intervenção, “a praça retorna ao seu conceito original, como local de forte apelo contemplativo e de centro de vivência.
 Suas “características anteriores de pólo sócio-cultural estão sendo reintegradas e reincorporadas à vida cotidiana da cidade”, conclui. O projeto de revitalização e reordenamento urbano da Praça Rio Branco foi desenvolvido pela Coordenadoria do Patrimônio Cultural, da Prefeitura Municipal de João Pessoa.
 Eliane Freire conta ainda que o Iphan também abrirá, no mesmo dia, a exposição Praça Barão do Rio Branco – Memórias levando ao público a história do espaço público, desde seu surgimento, registrando as várias feições e intervenções pelas quais passou, incluindo os prédios históricos, acontecimentos marcantes e outras memórias.
O espaço nobre do centro de João Pessoa já foi conhecido como Largo da Antiga Cadeia, Largo do Erário e Largo da Intendência. Foi uma área de grande importância e valorização para a cidade durante o período de Colônia e Império, funcionando como centro administrativo e sede da capitania da Parahyba. Entre outros prédios, abrigou Casa dos Governadores, o Erário Público, a Casa de Câmara e Cadeia, o Açougue, havendo inclusive referências a um Pelourinho. A partir de 1918, quando recebeu ajardinamento, passou chamar-se Praça Rio Branco. Já no século XX, o espaço ampliou a sua relação de vivência com a cidade, fortalecendo o seu caráter de lazer integrado à vida cotidiana. A Praça Rio Branco é um exemplo dessas áreas que ainda conserva o traçado urbano original.
Atualmente, a Casa 30 no antigo Largo do Erário, um bem cultural tombado pelo Iphan, é a sede da Casa do Patrimônio em João Pessoa. No local são realizadas atividades culturais em ações articuladas entre o IPHAN-PB e a Coordenadoria do Patrimônio Cultural da Prefeitura de João Pessoa

Fonte: http://www.fabianovidal.com/2010/08/praca-barao-do-rio-branco-volta-compor.html - publicado em quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Estátua Padre Cícero


A imagem se tornou viva na fé do nordestino, um símbolo sagrado do romeiro. Na voz do “Rei do Baião”, Luiz Gonzaga, ele aponta o seu olhar e dá mais brilho ao monumento mais conhecido do Nordeste: “Olha lá, no alto do Horto, ele tá vivo, o padre não está morto…”. É considerado o terceiro maior monumento em concreto armado do mundo, com 28 metros.
O Horto passou a ser um dos principais pontos de visitação do romeiro nordestino. Tornou mais conhecida a figura mítica do Padre Cícero. O primeiro fato que contribuiu para a fama do “Padim” por todo o Nordeste foi o milagre protagonizado pela beata Maria de Araújo, com o sangramento da hóstia, no ano de 1889. No dia 1º de novembro do ano passado, foram comemorados os 40 anos da estátua. A data também está reservada ao Dia do Romeiro.
A estátua do Padre Cícero é um dos locais de maior visitação dos fiéis nordestinos que vem ao Juazeiro renovar a sua fé, tendo como intermediador, o padre considerado santo e padrinho.
O monumento é considerado o terceiro maior feito em concreto armado do mundo, e mede 28 metros a partir da base. Na mistura de fé e superstição, muitos acreditam que passar três vezes embaixo da bengala da estátua traz sorte e bênçãos.
OBS: A Estátua de Padre Cícero está em processo de tombamento, a meta é que esse reconhecimento do monumento do Padre Cícero, de quatro décadas, aconteça no ano do Centenário da cidade, em 2011. Será um bem protegido em nível nacional. “O tombamento será um amparo oficial, com possibilidade maior de investimento público para a preservação e proteção desse patrimônio”, ressalta. Com isso, o Iphan passa a ser o tutor do bem, sem a intenção de interferir na propriedade, mas com restrições do direito do uso.
FONTE: http://www.redeuniao.com.br/blogdauniao/?p=10086


Ouro Verde e Museu de Arte



Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério da Cultura, abriu processo para avaliar o tombamento federal de duas obras do arquiteto João Batista Vilanova Artigas em Londrina: o Cine Teatro Ouro Verde e a antiga rodoviária, hoje Museu de Arte de Londrina. Ambas as obras, exemplares da arquitetura moderna brasileira, já são tombadas pelo Patrimônio Histórico do Paraná. O tombamento pelo Iphan, se aprovado, irá representar uma nova fase para a preservação desses dos prédios. O tombamento federal será muito importante, pois dará maior visibilidade às obras para concorrer em editais [que repassam recursos]. Dará “inclusive a possibilidade de participar de editais internacionais”, enfatiza a diretora do museu, Sandra Jóia. O processo de tombamento começou a ser feito em fevereiro deste ano ( 2009 ), depois que representantes da UEL procuraram o Iphan. Uma empresa de Ponta Grossa venceu a licitação para fazer um estudo do valor nacional das duas obras de Artigas A antiga rodoviária e o Ouro Verde têm valor histórico e cultural, mas temos ainda que confirmar se há um valor nacional nesses prédios”, ressalta o historiador. “O tombamento traz um caráter simbólico muito grande. “As obras se tornam um bem representativo da cultura brasileira”, acrescentou.
Fonte: http://rossanarossi.blogspot.com/2011/05/iphan-estuda-tombar-obras-de-vilanova.html - Citado em 18/07/2009 as 00h00min por Stella Meneghel

Escultura de Itapuã



Bem Não-Oficial

O Ministério Público Estadual aprontou estudos técnicos e quer que a escultura “Metamorfose dos habitantes da lagoa”, de Calasans Neto, localizada no pé da ladeira do Abaeté, seja reformada.
 A estrutura, bastante danificada depois de 24 anos de exposição, enferrujada e nunca reformada já perdeu um pedaço e, atualmente, ameaça desabar e, segundo a prefeitura, não tem mais condições de ser recuperado, e assim os próprios moradores organizaram um abaixo assinado para que a obra fosse demolida, pois ela estava colocando em risco a saúde dos freqüentadores do local.
A obra é considerada patrimônio da cidade e, de acordo com o MP, ela deverá ser isolada para evitar acidentes durante o período de restauração, que ainda não tem sequer definição de quando acontecerá ou se acontecerá, uma vez que o órgão não tem poderes para decidir sobre estes assuntos, mas apenas sugerir ações por meio de estudos comprovados de viabilidade.
O último impasse legal restante é a assinatura da viúva do artista, Auta Rosa Lima Calasans, que já teria concordado em liberar a demolição de acordo com a Fundação Gregório de Matos. Antes de morrer, o próprio Calasans Neto já não acreditava que fosse possível recuperar sua obra.


Cachoeira de Iauaretê


A Cachoeira de Iauaretê, ou Cachoeira da Onça, corresponde a um lugar de referência fundamental para os povos indígenas que habitam a região banhada pelos rios Uaupés e Papuri, reunidos em dez comunidades, multiculturais na maioria, compostas pelas etnias de filiação lingüística Tukano Oriental, Aruaque e Maku. Várias das pedras, lajes, ilhas e paranás da Cachoeira de Iauaretê simbolizam episódios de guerras, perseguições, mortes e alianças descritos nos mitos de origem e nas narrativas históricas destes povos. Para eles, a Cachoeira de Iauaretê é seu Lugar Sagrado, onde está marcada a história de sua origem e fixação nessa região, assim como a história do estabelecimento das relações de afinidade que vêm permitindo, até hoje, a convivência e o compartilhamento de padrões culturais entre os diversos grupos que coabitam naquele território, desde há milênios.

Bosque Municipal Marechal Candido Rondon


Bem Não-Oficial
 Marechal Candido Mariano da Silva Rondon (05-05-1865 – 19-01-1958): militar, sertanista e geógrafo, de descendência predominantemente indígena, trabalharam no desbravamento dos estados de Mato Grosso, Amazônia e Acre, levando a linha telegráfica ate países vizinhos, alem de lutar por causas abolicionistas e de protegerão aos índios. Tem o nome inscrito em letras de ouro na sociedade geográfica de Nova Iorque. Foi presidente do conselho Nacional de proteção aos índios (1939).



O bosque no período de 1971 e 1978 foi utilizado com terminal urbano de transporte coletivo de Londrina.

Aqui a Companhia de Terras Norte do Paraná reservou uma área pública que os pioneiros chamavam de “Mata”. O Bosque Marechal Candido Rondon embora não guarde a floresta nativa, mantêm, todavia as espécies originais da região.



Livro: Vila Casoni: retratos de um bairro londrinense


Bem Não-Oficial

Com a colaboração de seus moradores, um sugestivo material fotográfico e de depoimentos permitiu compor um álbum de retratos da Vila Casoni, compondo o resgate de uma parte relevante da história de Londrina, publicado em 1998.

Livro: Heimtal: o passado e o presente no vale dos alemães



Bem Não-Oficial

Este livro, publicado em 1993, procurou trazer à cena a memória coletiva de um território de Londrina, o Heimital, o antigo "Vale dos Alemães". Particularidades de um "jeito de se viver", vivenciando uma cotidianidade específica marcada por determinados laços de interação, fundamentados na família, no parentesco, na vizinhança e no entrelaçamento de valores étnicos.

Casa do Pioneiro


Bem Não-Oficial

Não podemos deixar que o tempo apague as marcas da vida cotidiana dos primeiros londrinenses. Esta casa de madeira construída em 1946 pela família Gomes, encontra-se hoje reconstruída no campos da UEL.

Parque Arthur Thomas


Localizado no Ribeirão Cambé, o Parque Arthur Thomas está inserido em um fragmento de Mata Atlântica. É o local ideal para passeios, caminhadas, e excursões às margens do lago ou trilhas mata adentro, onde é possível observar um verde exuberante, macacos-prego, quatis, cotias, gambás, lagartos, aves da região e algumas migratórias. Possui lago, uma usina (que fornecia energia elétrica para Londrina na década de 1930), trilhas na mata e uma belíssima cachoeira.

Zerão

A área de Lazer Luigi Borghesi é mais comumente conhecida por Zerão, em função de seu formato parecer um grande zero. Possui uma pista de corrida de 1.050 metros, que circunda a área e é entrecortado por um pequeno riacho.

Planetário de Londrina


O Planetário de Londrina foi inicialmente idealizado pelos Professores Cleiton Joni Benetti Lattari, Físico e Astrônomo, professor da UEL na época, hoje da UNIFIL/Londrina e Rute Helena Trevisan da UEL, e teve seu prédio construído pela Prefeitura Municipal de Londrina , por Waldmir Belinati, em 1992. O Projeto Planetário de Londrina, que possui fins acadêmicos, educativos e culturais, tem seu prédio construído no centro da cidade de Londrina, pela Prefeitura Municipal da cidade. A sala de projeção tem 8 metros de diâmetro e capacidade para 44 expectadores por sessão. O atendimento do planetário está previsto para aproximadamente 85.000 pessoas/ano, entre estudantes, professores, pessoas da cidade e turistas em geral.

Museu Histórico de Londrina - Antiga Ferroviária


O Museu Histórico de Londrina foi inaugurado em 18 de setembro de 1970, ocupa o prédio da antiga Estação Ferroviária de Londrina, que por suas linhas arquitetônicas constitui-se em marco histórico da origem inglesa da colonização de Londrina e do Norte Novo do Paraná. A missão do Museu é desenvolver ações de resgate, preservação e divulgação do patrimônio cultural de Londrina e região, procurando tornar visível a trajetória histórica de sua sociedade; dar suporte ao ensino, pesquisa e extensão e promover a reflexão crítica da realidade histórica, contribuindo para a renovação e melhoria da qualidade de vida e da dimensão cultural da população.

Mansão Garcia Cid



Esta é a mansão da família Garcia Cid que foi recentemente tombada como patrimônio estadual. Sua construção tem como diferencial sua arquitetura  imponente e exuberante foi construída com intuito de abrigar a família  da  alta sociedade, ser capaz também receber governantes e poderosos. Hoje o palacete abriga uma agencia do  Banco Santander mas  as características principais do casarão foram mantidas, como fachada, terraço, varanda, entre outros.

Museu de Arte de Londrina - Antiga Rodoviária


A antiga rodoviária de Londrina durante muitas décadas serviu como porta de entrada e de saída , era ponto de encontro de emoções . Com o crescimento econômico acelerado  o espaço da rodoviária ficou pequeno.  A foto em destaque são dos arcos que formam uma parte do antigo estacionamento dos ônibus, projeto arquitetônico   da obra de Vilanova Artigas . Atualmente funciona no local um museu com obras de arte de diversos autores e sua visitação é aberta ao público.